23 de maio de 2012





 É um título fornecido pelo Ministério da Justiça Brasil,cuja finalidade é facilitar o aparecimento de parcerias e convênios com todos os níveis de governo e órgãos públicos (federal, estadual e municipal) e permite que doações realizadas por empresas possam ser descontadas no imposto de renda. OSCIPs são ONGs criadas por iniciativa privada, que obtêm um certificado emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos, especialmente aqueles derivados de normas de transparência administrativas. Em contrapartida, podem celebrar com o poder público os chamados termos de parceria, que são uma alternativa interessante aos convênios para ter maior agilidade e razoabilidade em prestar contas. Organização Não-Governamental, essencialmente é uma OSCIP, no sentido representativo da sociedade, mas OSCIP trata de uma qualificação dada pelo Ministério da Justiça no Brasil.Pode-se dizer que as OSCIPs são o reconhecimento oficial e legal mais próximo do que modernamente se entende por ONG, especialmente porque são marcadas por uma extrema transparência administrativa. Contudo ser uma OSCIP é uma opção institucional, não uma obrigação.A OSCIP é uma organização da sociedade civil que, em parceria com o poder público, utilizará também recursos públicos para suas finalidades, dividindo dessa forma o encargo administrativo e de prestação de contas.

                                                                                                               Janine Moreira       

22 de maio de 2012




OSCIPs são ONGs criadas por iniciativa privada, que obtêm um certificado emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos, especialmente aqueles derivados de normas de transparência administrativas. Em contrapartida, podem celebrar com o poder público os chamados termos de parceria, que são uma alternativa interessante aos convênios para ter maior agilidade e razoabilidade em prestar contas.


A entidade que deseja se qualificar como OSCIP deve fazer uma solicitação formal ao Ministério da Justiça, na Coordenação de Outorga e Títulos da Secretaria Nacional de Justiça (ver sugestão de requerimento no Modelo II), anexando ao pedido cópias autenticadas em cartório de todos os documentos relacionados a seguir, conforme art. 5º da Lei 9.790/99:
1) estatuto registrado em Cartório (ver sugestão de estatuto no Modelo I)
2) ata de eleição de sua atual diretoria
3) balanço patrimonial
4) demonstração do resultado do exercício
5) Declaração de Isenção do Imposto de Renda (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ), acompanhada do recibo de entrega, referente ao ano calendário anterior
6) Inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes/Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CGC/CNPJ).
Não são aceitas cópias xerox da documentação autenticada.

20 de maio de 2012

OSCIP -Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público 



 Toda OSCIP é uma ONG,que recebeu reconhecimento formal por parte do Ministério da Justiça como tal, de acordo com critérios previstos em lei, inclusive quanto à sua atividade desempenhada. 

Vantagens: 
Não é obrigatório que o capítulo brasileiro seja reconhecido como uma OSCIP. Mas esse reconhecimento traz algumas vantagens: A primeiro é o reconhecimento em si. Estar listada no sítio do Ministério da Justiça significa que a organização tem um estatuto que atende aos interesses da sociedade e uma administração que presta contas regularmente, de acordo com os preceitos contábeis e as determinações legais. Esse reconhecimento reduz o risco de imagem, o que pode ser muito importante para entidades que busquem firmar quaisquer parcerias, e obviamente estarão preocupadas com a adequação legal das atividades, e também para aqueles que pretendem contribuir financeiramente com as atividades, ao saber que os recursos financeiros estão sendo tratados com responsabilidade. Os próprios associados se beneficiariam da transparência na gestão, condição para tal reconhecimento. A segunda vantagem é o benefício fiscal. Empresas que façam doações a uma OSCIP podem registrá-las como despesas, até o limite de 2% do lucro operacional da doadora, desde que a OSCIP se comprometa (expressamente, por meio de recibo a ser entregue à empresa doadora) a aplicar o recurso recebido em suas atividades. Isso reduz o valor sujeito à incidência de Imposto de Renda, Adicional IR e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). É uma forma importante de estímulo à captação de recursos junto ao setor privado, com dedução fiscal aos doadores do valor recebido, dentro dos limites da Lei nº 9.249/95 (modificada pela Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2.001 para extensão à nova figura jurídica das OSCIP). Uma outra vantagem da classificação como OSCIP é a captação futura de recursos públicos. Após três anos de existência, uma OSCIP pode habilitar-se para firmar Termo de Parceria com o Governo Federal, aplicando recursos provenientes diretamente dos ministérios, ampliando as fontes de captação da entidade e, consequentemente, seu potencial de realização de projetos.

Luana Brolio

16 de maio de 2012







O conceito de Marketing Societal propõe que as organizações desenvolvam condições sociais e éticas em suas práticas mercadológicas. O papel de Marketing é então identificar necessidades não satisfeitas de forma a colocar no mercado produtos ou serviços que proporcionem satisfação aos consumidores, gerando resultados positivos para a empresa, obtendo assim um melhor posicionamento no mercado. A sociedade moderna é influenciada pelo Marketing no seu cotidiano. Desde que acordamos até o momento em que dormimos, todas as nossas ações são permeadas pelo processo mercadológico. O que consumimos ou usamos tem a ver com o nosso meio ambiente familiar, social, cultural e profissional. Assim o Marketing acaba tendo influência sobre o padrão de consumo e a vida das pessoas. O conceito de Marketing Societal propõe que as organizações desenvolvam condições sociais e éticas em suas práticas mercadológicas. O papel de Marketing é então identificar necessidades não satisfeitas de forma a colocar no mercado produtos ou serviços que proporcionem satisfação aos consumidores, gerando resultados positivos para a empresa, obtendo assim um melhor posicionamento no mercado. A sociedade moderna é influenciada pelo Marketing no seu cotidiano. Desde que acordamos até o momento em que dormimos, todas as nossas ações são permeadas pelo processo mercadológico. O que consumimos ou usamos tem a ver com o nosso meio ambiente familiar, social, cultural e profissional. Assim o Marketing acaba tendo influência sobre o padrão de consumo e a vida das pessoas. 

Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/1680695-conceito-marketing/

Luana Brolio
Marketing Societal


 Marketing social é a modalidade de ação mercadológica institucional que tem como objetivo principal atenuar ou eliminar os problemas sociais, as carências da sociedade relacionadas principalmente às questões de higiene e saúde pública,de trabalho,educação,habitação, transportes e nutrição.Marketing social pode ser definido como a gestão do processo de inovações de cunho social a partir da adoção de atitudes,comportamentos e práticas individuais e coletivas, orientadas de acordo com preceitos éticos, sendo estes fundamentados com base nos direitos humanos.O marketing social utiliza técnicas mercadológicas e de conhecimentos, para adaptar-se a condição de que pode promover o bem estar social. Trabalha-se com metas claramente definidas, objetivos, metas mensuráveis, avaliações quantitativas e qualitativas, além de desenvolvimento de tecnologias sociais para segmentos específicos. Desta maneira o Marketing Social busca criar um conceito das inovações sociais que pretende introduzir, implementando estratégias, criando e planejando, além de executar as campanhas de comunicação para satisfazer necessidades que não estão sendo atendidas, estabelecendo novos paradigmas sociais. O marketing social consiste no uso de princípios e técnicas de marketing para persuadir determinados públicos-alvo, para que deliberadamente aceitem, rejeitem, alterem ou abandonem um comportamento para proveito de indivíduos, grupos ou da sociedade em geral.

                                                                                                                               Janine Moreira

14 de maio de 2012

Marketing Societal.


Anteriormente já abordamos que o considerável aumento dos problemas sociais, redução do aparelho estatal, incentivo à chamada emergência do Terceiro Setor e da participação do mercado como um dos protagonistas nas mudanças sociais, faz com que cresça a comercialização de soluções eficientes e eficazes para diminuição das mazelas da sociedade.  Assim, se expande um mercado de sites, publicações, consultorias, cursos, eventos, e as mais diversas “especiarias” mostrando como alcançar o “sucesso” para acabar com a fome, miséria, má distribuição de renda, etc. É a emergência de um discurso em que existem soluções práticas para quase tudo, porém, a forma como vêm sendo feita é que não serve, não é profissionalizada, não possui as famosas técnicas de gestão... É como se em um passe de mágica estivessem “reinventando a roda”. Neste contexto, situamos o marketing social sendo inserido e “assassinado” num mercado comercial.  De repente, apesar de tanto se falar em “foco”, perde-se o foco, a essência, e o sentido desta prática, fazendo com que se perca de vista até onde situá-lo, soando como estratégias que se aplicam apenas as empresas privadas, inclusive rebatizando ou associando o marketing social a outros conceitos e nomenclaturas. Nas organizações do chamado Terceiro Setor o conceito também é na maioria das vezes equivocado, pregando-se que estas já fazem naturalmente marketing social, pela finalidade que possuem, ou até mesmo que deixam de fazer por não possuir uma comunicação eficiente e / ou não divulgar suas ações.
O Social Marketing Institute (2001), define marketing social como “o planejamento e a implementação de programas desenvolvidos para gerar a mudança social, usando conceitos de marketing comercial”.   Se nos colocarmos na situação de leigos no assunto, ou apenas possuímos “boas intenções” recheadas de valores como a filantropia para atuar no social, teremos dificuldades para aplicar e até mesmo aceitar tal conceito.  Se nos colocarmos na posição de experts em marketing e tendo os atuais problemas sociais existentes e as possibilidades de lucro, certamente estaremos tentados a “investir” na difusão de um marketing social, podendo acabar no que disseram Gilberto Gil e Hebert Vianna:  “a novidade era o máximo do paradoxo perdido na areia.”Passemos agora a esclarecer a relação e associação do marketing social com outros conceitos que estão sendo disseminados na tentativa de minimizar os problemas sociais.


As ações de filantropia podem ser caracterizadas por doações para campanhas sociais, prêmios para pessoas carentes, doações de produtos fabricados pela própria empresa, doação de dinheiro para entidades beneficentes. Isto vem a ser marketing social, cujas principais modalidades são.

  • Marketing da Filantropia O Marketing da Filantropia é o ato da empresa doar parte de seus lucros para os programas sociais do governo ou para a sociedade civil. Outro modo de marketing por filantropia seria a criação de fundações próprias por parte das empresas.
  • Marketing das Campanhas Sociais Esta atividade vem a ser o ato de patrocinar campanhas sociais, como exemplo podemos citar as campanhas de solidariedade a jovens e minorias carentes, ou campanhas em benefício às crianças, aos adolescentes, a favor do desarmamento, etc. Esse tipo de marketing social apela ao emocional da população, onde o principal meio de transmissão é a televisão.
  • Marketing de Patrocínio dos Projetos Sociais Segundo Melo Neto e Froes, existem dois tipos de patrocínio de projetos sociais: o primeiro caso é o patrocínio de projetos sociais de terceiros, onde "temos as empresas que atuam em parceria com os governos no financiamento de suas ações sociais. São exemplos todas as empresas que contribuem e atuam como parceiras nos programas da Comunidade Solidária, do governo federal…", o segundo caso é o patrocínio de projetos sociais próprios, onde "temos aquelas empresas que, através de seus institutos e fundações sociais, criam seus próprios projetos e os implementam com recursos próprios.".
  • Marketing de Relacionamento com Base em Ações Sociais Este é o tipo de marketing em que a empresa utiliza o seu próprio capital humano para divulgar e alertar seus clientes dos serviços sociais prestados a comunidade. As principais características desta modalidade são: o estreitamento no relacionamento com seus clientes; ênfase na questão de serviços do tipo aconselhamento, orientações médicas e educacionais; fidelização dos clientes; etc..
  • Marketing de Promoção Social do Produto e da Marca Este marketing consiste no licenciamento do nome de um projeto social do governo ou do nome de uma entidade sem fins lucrativos para uma empresa em troca de uma porcentagem do faturamento. Através deste marketing a empresa agrega valor a sua marca, aumentando assim a venda de seus produtos relacionados aos projetos ambientais. Estas práticas são observadas principalmente nas empresas de cartão de crédito.

6 de maio de 2012

Internacionalização do negócio


Com a globalização das economias e a internacionalização dos negócios, os mercados estrangeiros se tornaram alvos estratégicos para as empresas com base doméstica. A internacionalização das empresas, quer seja através da expansão de suas operações para os mercados externos, quer seja através da aquisição de insumos, componentes e/ou bens acabados, parece ter se tornado uma questão ligada a própria sobrevivência das organizações em mercados cada vez mais competitivos.O sucesso de uma estratégia de marketing, seja doméstica ou internacional, depende da identificação das necessidades dos consumidores, e do seu melhor atendimento, do que os competidores. Os autores mencionam que o desenvolvimento de uma estratégia de sucesso é vista como um processo. Este aspecto implica em uma análise estratégica, anterior à implementação dos planos ou programas de marketing. Esta análise permite que a organização tome decisões e formule uma estratégia amparada em bases sólidas.A internacionalização dos mercados tem forçado as empresas a buscar, especialmente para cargos diretivos, profissionais com mentalidade e vivência nos mercados internacionais. A literatura de marketing e estratégia internacional enfatiza que o sucesso na formulação e na implementação de uma estratégia em nível internacional depende do comprometimento dos principais executivos tomadores de decisão com os mercados externos. Esse executivo com experiência em operações internacionais e conhecimento da maior complexidade das operações em tais mercados se constitui num elemento-chave.


                                                                                                                       Janine Moreira

2 de maio de 2012

Qual é seu tipo de rosto?

Olá meninas, vi essas dicas no site da capricho e achei muito interessante, espero que gostem: 


 Identificar seu tipo de rosto é o primeiro passo para um make perfeito e até para um novo corte de cabelo; Siga as dicas e descubra qual é o formato que mais parece com o seu rosto! 


 Primeiro, prenda todo o cabelo e deixe só seu rosto em evidência.
 Depois, olhe-se atentamente no espelho, prestando atenção nas linhas do seu rosto.
 Agora, compare seu rosto a de uma famosa abaixo e veja com qual dos contornos ele se parece mais!

 Rosto oval 
Como o nome descreve, lembra o formato de um ovo (de ponta cabeça). Tem a largura do rosto um pouco maior que o comprimento, ou seja, as bochechas são levemente mais largas que a testa e o maxilar.




 Rosto quadrado 
 Tem a testa e o queixo largos, e a “linha” da bochecha até o maxilar é quase reta. 




Rosto redondo
Tem poucos ângulos definidos, são mais largos nas bochechas e mais arredondados na parte da testa e do maxilar.




Rosto triangular 
Tem a parte do maxilar mais larga que a testa, as linhas formam um desenho parecido com um triângulo mesmo, com a parte de baixo mais evidente que a de cima. 



 Rosto coração
 É o oposto do rosto triangular, por isso também é conhecido como triangular invertido. Seu formato se caracteriza pela testa mais larga que o maxilar. O queixo, geralmente, é mais alongado.




 Rosto alongado 
 Tem o comprimento maior que a largura e as extremidades do rosto são levemente arredondadas. 



E aí, qual é o seu formato de rosto? 

Luana Brolio

26 de abril de 2012

Saias compridas estão com tudo.

As saias compridas devem ser usadas por mulheres magras e altas. Estas vão dar um realce especial ao corpo da mulher e torná-la mais elegante. Se você é magra e alta, corra para o abraço! Praticamente tudo cai bem em você! Só tome cuidado com o comprimento.Saia "pega-marreco" não dá! Atentem-se , também, a cor da saia pretendente. Dê preferência a sais de cores que combinem com diversas outras, como azul marinho, verde musgo, coral , preta , branca, amarronzadas. Lembre-se de pensar quais combinações você pode fazer , levando em conta as cores de seus cintos , blusas e blazer.



 As mulheres mais baixas também podem usar saias compridas, mas com uma parte de cima de cor igual ou semelhante a cor da saia. Com o uso da mesma cor em toda a roupa, uma mulher baixa vai parecer mais alta. As baixinhas, das pernas curtas , devem dar preferência a cortes mais retos e as fofas de quadris avantajados , devem priorizar saias mais juntas nos quadris e soltas nas pernas e com um saltinho para equilibrar as medidas do corpo. As sobreposições também funcionam muito bem, fazendo o quadril aparentar menos largo.


Isso ai galera tenha uma no seu Closet ;)
Valeu galera Beijão:*

25 de abril de 2012

Chegou a vez dos Maxi Colares 

 As fashionistas não negam,os maxi colares estão com tudo! As peças dão destaque e elegância ao look.Os maxi colares roubaram a cena, deixando as correntinhas e os pequenos acessórios de lado! O modelo tem o poder de transformar a produção básica em um look elegante e charmoso, pois dá aquele “up” para o visual. As peças aparecem em diversos materiais, e podem ser tanto curtinhas e cheias de detalhes, como longas e vazadas. As fashionistas mais descoladas já adotaram!As maneiras de usar são diversas. Algumas dicas: "Use com regatas, blusés, t-shirt, camisa básica, além de macacões e vestidos lisos.Os colares podem ser usados com blusas lisas e também com as estampadas. "Um maxicolar combinado com uma blusa estampada fica absolutamente chic e atual".




   
                Janine Moreira

16 de abril de 2012

COQUES...
São charmosos, práticos e não agridem os cabelos e estarão em alta nessa estação,aposte neles, para variar o cabelo solto, de todos os dias e arrasar em qualquer ocasião, o penteado combina com qualquer visual. Não há penteado mais democrático que o coque, Alto, baixo, desfiado, com franja... Existem vários tipos, que podem ser usados em qualquer ocasião, desde festas sofisticadas, reuniões descompromissadas. Passo a Passo dos Coques:

Coque Desfiado:
1º Faça um rabo-de-cavalo no alto da cabeça.
2º Separe algumas mexas e passe as mesmas por cima do elástico para cobri-lo intercalando uma mexa para cada lado.
3º Deixe de dois a três dedos das pontas para fora e prenda com grampos ou fivelas à cabeça. 4º Fica ótimo para mulheres que têm franjas desfiadas.
5º Tiaras e faixas, de preferência finas, dão elegância ao visual.


Coque Banana: É simples e bem elegante.
1º Pegue todo o cabelo e vá torcendo de forma espiral pela cabeça.
2º Prenda com grampos da cor dos fios.
3º Pode ser usado no alto ou próximo ao pescoço.
4º Quanto mais baixo, mais elegante, ideal para festas.


Coque Nó: É o mais prático e famoso.
1º No alto da cabeça, faça um nó no cabelo, mas não deixe muito preso.
2º Quanto mais solto, mais despojado fica o look.
3º Cabelos muito lisos não seguram muito com este tipo de coque.
4º O ideal é colocar alguns grampos e passar um pouco de laquê.
5º As pontas das madeixas podem variar para dentro ou para fora do coque, no caso dos fios mais compridos.
6º Quando as pontas ficam para fora, o coque parece uma mistura de rabo-de-cavalo e coque.


Meio Coque:
1º É o mesmo procedimento que o coque desfiado, mas as mexas devem ser enroladas para o mesmo sentido.
2º Só a última precisa dar uma volta no coque e fica caída por cima dele.
3º Pode usar uma fivela grande para incrementar o penteado.


Coque-Trança: O coque com trança embutida é ótimo para cabelos compridos.
1º Separe três mexas na parte de cima da cabeça e comece a trançar.
2º Conforme for descendo, acrescente ao trançado as mexas que ficaram de fora.
3º Pode prender as pontas com um elástico ou fazer um rolo com elas, como se estivesse enrolando um bob (use grampos para prendê-la).
4º Abuse de fivelas com strass na lateral e em cima da cabeça.


Bom meninas aqui vou deixar também um vídeo pra vocês com o Rodrigo Costa de um coque fácil de se fazer.

Beijos:*

Gostou? Deixe seu comentário.


Truques para Delinear os olhos  

1° Passo: Descubra qual o melhor tipo de delineador pra você. E existem muitas opções:
 Delineador líquido;
 Lápis; Lápis retrátil; 
Pincel com sombra cremosa; 
Em pó. 

2° Passo: Sempre comece a aplicar o delineador depois que você já tiver aplicado a base, o primer eyes fixador de sombras e a sombra mineral da cor que escolheu para a maquiagem, assim você evita de borrar o delineador fazendo tudo isso depois.

3° Passo: Comece pelo interior do olho, e faça por partes, não faça um traço contínuo, assim você evita de borrar ou fazer qualquer imperfeição. Então divida o olho em três partes e faça cada uma por vez. E agora é treinar, treinar e treinar. 


 4° Passo: Existem vários formatos para delinear os olhos, nem sempre todos o formatos ficaram bons para todos os tipos de olhos, o jeito experimentar em casa. Tipos de Olhos e como Delinear:




Andorinha: se você quer um traço mais longo, mas não tem coragem de ousar muito, esta opção é delicada e aumenta o olhar. 
A la Amy: a cantora Amy Winehouse já eternizou este traço! Mas atenção: só quem tem bastante pálpebra consegue fazer este efeito. 



Gatinho: esse é o traço mais clássico e perfeito para quem tem olhos amendoados. 
Egípcia: para um olhar misterioso. Capriche no desenho em cima e embaixo.



Meia Lua: faça somente um traço fino do delineador em cima. O risquinho ultrapassa levemente a linha dos olhos. Aumenta o olhar, sendo legal para quem tem olhos pequenos. 
Rock: faça um traço mais grossinho em cima e esfume lápis preto na parte de baixo. O delineador encontra o borradinho do lápis. Capriche na máscara. 

Luana Brolio

8 de abril de 2012



A internacionalização se refere às trocas econômicas, políticas, culturais entre nações, e às relações que daí resultam, pacíficas ou conflituosas, de complementaridade ou de concorrência.
A globalização da economia nos últimos dois decênios criou uma nova realidade competitiva. Os investimentos diretos estrangeiros (IDE), potencializados pelas estratégias de internacionalização das empresas, cresceram da média de US$ 100 bilhões no final da década de 1980 para cerca de US$ 600 bilhões nos anos 2000. Cerca de 30% desse volume é destinado a países em desenvolvimento. O Brasil conseguiu se colocar entre os principais recebedores desses recursos. Nos acumulado dos últimos sete anos, só perde para a China. No entanto, do outro lado da ponta, os investimentos brasileiros no exterior ainda são pouco expressivos.
No Brasil, há várias motivações adicionais para a internacionalização das empresas. A primeira é superar barreiras tarifárias e não-tarifárias às exportações, mediante a produção in loco. A segunda motivação é de ordem econômico-financeira. Gerar receitas em dólares se transforma em uma grande vantagem competitiva, dados o custo das operações de hedge e as oscilações de demanda no mercado doméstico. A terceira motivação é mercadológica. A melhor forma de garantir competitividade no mercado global é participar efetivamente dele. Isso implica não só exportar, mas criar frentes de produção e de serviços no exterior, instituir canais de distribuição e de divulgação de marcas.
Assim como o Brasil precisa de investimento externo para complementar o investimento interno, é fundamental criar empresas brasileiras de dimensão global. Daí a importancia de elaborar uma clara estratégia nesse sentido e eliminar os gargalos, para que as empresas brasileiras possam ampliar seus investimentos no Brasil e no exterior.

6 de abril de 2012

A Internacionalização do mercado 


Existe certa evolução natural das empresas, a partir do momento em que elas iniciam suas atividades e procuram consolidar-se e sobreviver aos duros primeiros anos de vida.Depois, surgem aspectos mais amplos a serem considerados pelo empresário para a continuidade de suas atividades. Elas procuram se consolidar como referência dentro de seu mercado, buscam melhorias no seu processo produtivo, ganham reconhecimento regional e nacional e, por fim, se aventuram por um caminho que extrapola as suas próprias fronteiras nacionais. O que elas buscam? A internacionalização.

Mas o que é a internacionalização?


A internacionalização é quando a empresa passa a comercializar seus produtos e serviços além da fronteira nacional de seu país. A internacionalização é uma manobra complexa, onde existem diversas variáveis a serem estudadas quando da decisão de exportar ou importar. Porém, caso tudo seja feito de forma correta, a chance de sucesso é grande e as oportunidades que a globalização traz para o mercado são inúmeras. E tais oportunidades, como todos sabem, são sinônimo de maiores receitas e maiores lucros.

Luana Brolio

3 de abril de 2012

ENADE

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar.
A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal.Ingressantes:
Estudantes que tenham iniciado o curso com matrícula no ano de realização do ENADE Concluintes: Estudantes que tenham expectativa de conclusão do curso no ano de realização do ENADE, assim como aqueles que tiverem concluído mais de 80% da carga horária mínima do currículo do curso da IES.





Em 2012, a avaliação será obrigatória para universitários de bacharelado em Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Design, cursos de tecnólogo das áreas de Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Logística e Processos Gerenciais. Com relação aos anos anteriores, o número de estudantes que farão a prova irá aumentar. Além dos universitários com formação prevista até o fim de 2012, terão de participar da avaliação alunos que só vão concluir a graduação em 2013. Segundo a portaria, estão convocados para o teste “aqueles que tenham expectativa de conclusão do curso até julho de 2013, assim como aqueles que tiverem concluído mais de 80% (oitenta por cento) da carga horária mínima do currículo do curso da IES até o término do período de inscrições“. Até o dia 1º de junho, o MEC divulgará o manual do Enade 2012, com as normativas e procedimentos a serem seguidos pelas instituições para inscreverem os estudantes habilitados a fazer a prova. A inscrição será realizada por meio da internet entre 16 de julho e 17 de agosto. A listagem com o nome dos alunos inscritos será divulgada entre 21 e 31 de agosto. O questionário obrigatório deve ser preenchido pelos estudantes entre os dias 15 de outubro e 18 de novembro (em horário anterior a avaliação). O exame será aplicado no dia 18 de novembro, às 13h.

2 de abril de 2012


A IMPORTÂNCIA DO ENADE PARA O FUTURO PROFISSIONAL 

O ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências.
Trata-se de um exame obrigatório aos alunos selecionados. Para estes, o registro de participação é condição indispensável para a emissão do histórico escolar. Estão habilitados a participar do ENADE todos os estudantes em final de primeiro ano (ingressantes) e de último ano (concluintes) das áreas e cursos a serem avaliados.
A grande vantagem do exame é permitir ao estudante demonstrar que possui as qualidades necessárias ao bom exercício profissional.O ENADE tem uma importância fundamental para a avaliação do curso universitário. Por meio do exame, o Ministério da Educação e Cultura pretende promover a melhoria do ensino no país. 
O principal interessado no sucesso do exame, porém, deve ser o próprio estudante. De fato, quando a instituição de ensino recebe uma boa nota, os alunos que nela estudaram são, sem dúvida, beneficiados; mas se a instituição é classificada negativamente no exame, todos aqueles formados por ela podem sofrer as consequências adversas em sua carreira.
Ao cursarmos uma determinada Universidade, o nome da instituição fica indelevelmente associado ao nosso histórico profissional. Será uma marca “eterna” em nosso currículo, para o bem, ou para o mal.

Luana Brolio

1 de abril de 2012

ENADE




O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar.É objetivo do ENADE acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. Seus resultados poderão produzir dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica, município, estado e região. Assim, serão constituídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação, por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais.

                                                                                                               Janine Moreira

26 de março de 2012

Ética e Responsabilidade Social 





 É crescente o movimento pela ética e responsabilidade social das empresas. Multiplicam-se os eventos nacionais e internacionais com o objetivo de discutir conceitos, práticas e indicadores que possam efetivamente definir uma empresa como empresa cidadã.Diante do quadro de pobreza, dos sérios problemas que vivemos em termos de educação, saúde, desemprego, violência e de ações que destroem o nosso ecossistema, é bastante salutar que as organizações assumam o seu papel social e contribuam eficazmente para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida no planeta. E que através deste movimento e do exemplo dos seus líderes contribuam para resgatar a ética no relacionamento humano e nos negócios. Percebemos,assim, uma tendência que começa a se concretizar em fatos que nos enchem de esperança e otimismo. Surge uma nova consciência nos dirigentes de empresas, nos profissionais que prezam a ética em seus negócios e relações de trabalho e, sobretudo, nos cidadãos que querem consumir com a certeza de que estão contribuindo com uma boa causa. Seja porque no coração do homem pulsa o desejo de ser plenamente humano ou apenas por questões de sobrevivência, importa que estamos caminhando para um novo modelo de gestão que tem a ética e a responsabilidade social como fundamentos. E nesse caminho todos ganham, a empresa, seus colaboradores e acionistas, clientes e fornecedores e a comunidade onde está inserida. Assim construiremos juntos a cidadania nas organizações. Certamente há muito ainda que se investir no desenvolvimento desses valores nas empresas, na reflexão e na elaboração de um código de ética, na implantação voluntária do balanço social como resultado de ações solidárias, na participação nos resultados, na gestão participativa etc.É verdade que através de eventos e treinamentos as empresas têm procurado influenciar e desenvolver seus colaboradores e lideranças neste sentido. Entretanto, precisa-se colocar o ser cidadão como requisito indispensável nos processos seletivos. A empresa cidadã contrata cidadãos: profissionais que têm consciência da sua missão de contribuir com os resultados da organização e fazer deste mundo um mundo melhor.


                                                                                          Janine Moreira
Olá pessoal, vou postar para vocês um texto que eu achei muito interessante sobre a ética e responsabilidade no mundo virtual: 


Ética e responsabilidade no mundo virtual 

Discutir ética na web não é uma tarefa fácil, mas durante o Educaparty 2012 a mesa redonda “Ética Digital: Uso responsável da web” conseguiu prender a atenção dos participantes em uma discussão que passou por alunos, educadores e sociedade em sua postura responsável dentro do mundo virtual. A professora orientadora de informática educativa (POIE) e autora de trabalhos sobre ciberbullying, Vânia Sandeville, compartilhou experiências. Explicou que seus alunos observam como vivem a realidade, pesquisam sobre as relações sociais, e depois reproduzem em blogs ou em forma de enquetes. “Nós ensinamos os pais a não proibir, mas sempre vigiar e orientar o uso da internet”, destaca Vânia. Complementando essa necessidade de haver orientação por parte dos responsáveis, Carolina Pinheiro, também POIE e dinamizadora do projeto Aula Fundação Telefônica em Santos/SP, observa que as crianças utilizam a internet sem parâmetros para saber o que é seguro e o que não é, principalmente quando são provenientes de classes sociais mais baixas. Na escola em que Carolina leciona a alternativa encontrada para discutir o tema de forma a fazer os alunos entenderem os cuidados necessários ao navegar na internet foi revelar situações de jovens que sofreram algum tipo de violação na rede e trabalhar com vídeos sobre cyberbullying. “Também ressaltamos a importância de manter as senhas utilizadas na web em sigilo. Eles conseguiram entender”, afirma Carolina, que considera o diálogo a melhor forma de proteger os jovens e conduzi-los em uma navegação segura. A discussão foi complementada por Rafael Parente, subsecretário de novas tecnologias educacionais na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e um dos idealizadores do projeto Educopédia: “no mundo virtual nos sentimos mais protegidos porque não estamos cara a cara com a pessoa. Então, ficamos mais seguros para falar o que queremos”. E este `falso` conforto proporcionado pela web atinge não apenas os jovens que navegam sem auxílio, mas também educadores, como bem lembrou a representante da Imprensa Jovem, Laís Souza Costa. A estudante trouxe para a roda a falta de ética de alguns educadores quando utilizam redes sociais: “o aluno começa a aprender sobre ética em sala de aula, e o professor deve passar isso para o aluno, dentro e fora da sala de aula”, disse Laís para fazer os presentes entenderem que não apenas jovens gostam de expor sua vida e compartilhar dados pessoais indevidamente, mas muitos professores também se perdem no quesito responsabilidade virtual. Parente complementou Laís lembrando que “é preciso educar pelo exemplo”. Neste momento, o subsecretário trouxe à tona que a tecnologia impacta a vida de todos na sociedade, e enfatizou sua opinião de que tecnologia deve ser usada na escola, contemplando também este espaço social. Laís defende o uso de tecnologias na educação e acredita que elas podem facilitar a vida de todos. Para isso, a ideal postura de um educador seria entrar no mundo virtual, conhecer seu funcionamento, entender sua lógica, para conseguir orientar os alunos quando estão navegando, ao invés de proibir que esses estudantes frequentem a internet. O coordenador do Programa Nas Ondas do Rádio, Carlos Lima, que estava na plateia e subiu ao palco para discutir com os convidados, ressaltou: “A escola não é um lugar para proibir algo, é um lugar para educar”. Rodrigo Nejm, da Safernet*, também incrementou a conversa. Ele expôs que o movimento está preocupado em promover os direitos humanos, porque afinal todos têm liberdade e direitos, mas quando se trata internet, essa ação precisa ser mediada. “Muitas pessoas, e até mesmo professores, têm a ideia de que na internet estamos sozinhos. E a forma como a gente se comporta na rede gera consequências reais. Que tal mudarmos nossa postura agora para não nos arrependermos depois? Quando colocamos algo na rede não sabemos onde vai parar”, revelou Nejm e acrescentou: “ética deve ser exercida em qualquer espaço em que estamos”. O problema maior, para Nejm, é que as pessoas ainda veem a internet como uma rede de computadores, e os problemas nela como algo técnico, porém a proporção de uma ação virtual indevida é muito maior, mais grave e atinge mais pessoas. Por isso a necessidade de o educador acompanhar como os alunos utilizam a internet, auxiliá-los quando necessário. Como bem diz Nejm, “para ensinar os alunos a usarem a internet adequadamente o professor não precisa dominar todas as técnicas, ele não precisa conhecer todas as tecnologias disponíveis no mercado para ensinar ética aos jovens”. Afinal, é ética é ética. Um ponto muito bem colocado pelos debatedores foi que antigamente o computador era fixo em algum cômodo da casa, facilitando a fiscalização dos pais, hoje ele está nas mochilas, bolsas e bolsos. “Por isso devemos ensinar ética e cidadania aos nossos jovens, dessa forma não precisamos nos preocupar onde o computador está”, esclarece Nejm. “Tudo gira em torno de valores”, finaliza. 

 Para mais informações: http://empoderamientodigital.sinergianet.org/?p=2016

 Luana Brolio

25 de março de 2012

Tranças em Alta 

A trança é uma ótima escolha para mudar o visual do dia ou da noite, fica bem em qualquer cabelo, em qualquer ocasião. Aqui vão alguns modelinhos, espero que gostem. 







Luana Brolio
Responsabilidade Social e Ética.


Certamente, o valor ético que mais vem sendo associado às marcas das empresas, como forma de criar um diferencial competitivo, é o desenvolvimento de programas de responsabilidade social. Mas afinal, o que é a responsabilidade social?
O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social traz o seguinte conceito: "Responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, Governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos acionistas ou proprietários".
De maneira bem simples, pode-se dizer que "empresa socialmente responsável" é aquela que tem os interesses da comunidade incorporados em seus negócios.







Ser e se manter um profissional ético não é fácil de administrar, principalmente para nós brasileiros que fomos criados sob a ética da Lei de Gerson, do jeitinho, de levar vantagem acima de tudo. Socialmente aprendemos que é preciso fazer o correto, mas na informalidade impera a ideia de que não há nada de errado em levar vantagem. Há corruptos em outros lugares do mundo, mas no Brasil pequenos delitos são apoiados e até elogiados por amigos e pela família. Agir eticamente sempre foi e será uma decisão pessoal. Nunca se esqueça, porém, de que esse costuma ser um caminho sem volta. Para o bem ou para o mal.


18 de março de 2012

A moda e o comportamento do consumidor na nova década

Em outubro do ano passado, o Grupo Carlin Internacional, apresentou durante evento realizado pela Abit ( Associação Brasileira das Industrias Têxteis)o resultado de uma pesquisa global sobre o comportamento dos consumidores para a próxima década, abordando o seu estilo de vida, desejos, hábitos e expectivas. Os resultados apresentados surpreenderam até os mais céticos quanto às mudanças no comportamento dos “novos” consumidores. De acordo com a pesquisa, surge uma nova consciência ética e ecológica como uma revolução no universo de consumo. Como uma semente que foi plantada no inicio deste século, já causou um impacto significativo e promete transformar completamente o estilo de consumo na próxima década. Como principais pontos de transformação estão: a gestão da diversidade, moda participativa e o desejo ético. A forma como nos relacionamos com a nossa imagem e por conseqüência com a moda vai mudar. O atual padrão de beleza imposto como modelo vai dar lugar à beleza natural e individual. As mulheres darão preferência ao próprio bem-estar e a harmonia. Ou seja, as consumidoras estarão cada vez mais à procura de uma moda democrática que se adapte ao maior numero de pessoas, todas pretendem expressar o seu estilo pessoal. Com um aumento de quase 500% entre 2000 e 2010 no número de internautas em todo mundo, a Internet e as Redes Sociais tornaram-se grandes polinizadores de informações e importante meio de comunicação entre empresas e consumidores. Para termos uma idéia do poder desta ferramenta, hoje, alguns blogueiros de moda são tidos como profissionais mais influentes que a imprensa e são capaz de influenciar marcas e consumidores. Com o crescente aumento do comércio eletrônico, a internet tende a se tornar imprescindível para uma relação direta com o público-alvo e, com o surgimento das novas tecnologias, será possível ir ainda mais longe e permitir a participação dos consumidores em todo processo de produção de seus produtos. Este é um fenômeno conhecido como “co-criação” que irá permitir uma mudança completa na linha de produtos e deverá se adaptar ao estilo de vida e consumo de seus clientes. Com todas estas transformações pela frente, a moda pode sim e deve se tornar “verde” e sustentável, pois, este é o desejo dos consumidores pesquisados pela Carlin. Os Neo-Consumidores estarão à procura de produtos e empresas que são responsáveis ao utilizar os recursos naturais do planeta e que adotem uma gestão sustentável como plataforma de negócios. Estes consumidores acreditam que empresas que adotam estes valores são mais modernas. Fazer um pouco melhor não é o suficiente, é preciso repensar toda a cadeia produtiva e o modelo de negócios. Uma coisa é certa, os atuais modelos de negócios deverão ser mais lentos, e a cadeia produtiva deverá se adequar as novas exigências dos consumidores e repensar todas as etapas de produção: produzir menos com mais qualidade e durabilidade e estudar com muito cuidado o tempo de vida útil e manutenção de seus produtos, principalmente na utilização adequada do uso da água em todo seu processo de produção até o seu descarte. É claro que, toda transformação requer tempo e, estas transformações não irão acontecer com a mesma rapidez com que hoje é criado tendências e coleções de moda. Uma revolução no comportamento e estilo de consumo só será possível e palpável se cada um de nós fizer a nossa parte. Então, este é o momento para repensarmos nossos hábitos de consumo. Pense nos benefícios que novos hábitos de consumo possam trazer para o planeta e para todos nós e irá concluir que as principais tendências e peças-chave para esta década será: reduzir, re-criar, reciclar, reutilizar, design ecológico, empresas responsáveis e transparentes e comércio justo (fair trade).

Fonte: http://www.ecofashionmag.com/portal/2011/02/a-moda-e-o-comportamento-do-consumidor-na-nova-decada/
 Luana Brolio

17 de março de 2012


Olá galeraaaaa. Estava eu fuçando o blog da minha amiga Giovanna Figueiredo, quando eu me deparei com um outro blog que ela segue e achei mega interessante... Espero que gostem também. E meninos aprendem aí.
Beijão Galera... A final o que as mulheres querem? Entrem e curtam. Até mais...


O Sapato Ideal.


Se você é do tipo que não gosta muito de seguir regras de moda e prefere brincar com os mais variados estilos, pode se sentir um pouco presa no que diz respeito ao ambiente de trabalho. Apesar de muitas empresas já adotarem um estilo mais casual hoje em dia, para muitas delas os códigos de vestimenta ainda existem e são levados a sério. Dependendo do seu ramo de negócio e empresa, a aparência profissional pode ser de extrema importância e valorizada pelo empregador. A maneira como você irá se apresentar no dia da entrevista, portanto, é crucial.

Vamos ver a seguir algumas dicas do que NÃO usar em uma entrevista de trabalho:
- Tênis: apesar de ser a opção mais confortável, não dão uma primeira boa impressão.
- Sapatos muito decorados,com brilho ou extremamente altos não é o momento de chamar a atenção.
- Sapatos sujos ou visivelmente desgastados.

 Em resumo, os sapatos ideais para uma entrevista de trabalho devem baixos ou não muito altos, devem cobrir os dedos do pé, ser limpos, acabamentos metálicos ou adereços exagerados, e que complementem a sua roupa.
Vale dizer, mais uma vez, que a escolha dependerá do tipo de emprego que você está se candidatando, variando entre algo mais conservador ou “estiloso”. Vale a pena fazer uma pequena pesquisa sobre a empresa antes da entrevista, mas deixe para se arriscar no estilo quando já tiver conseguido a vaga!

Aqui vai uns modelos que pode se usar para você. Beijos galera até mais.





 
O Novo Consumidor ou o Consumidor da Internet.

É, sem dúvida, um mercado emergente, a par de outras categorias emergentes, como os idosos, os imigrantes, as novas gerações jovens, ou os consumidores com preferências alternativas. O Novo Consumidor seria assim, nesta perspectiva, todo aquele que fosse progressivamente mudando a sua atitude face ao computador e tivesse condições económicas para o comprar (incluindo os respectivos serviços). É, no entanto, necessário, referir três aspectos: primeiro, nem todos os indivíduos que utilizam computadores acedem à Internet e, destes, nem todos efectuam compras segundo, a atitude pessimista ou negativa face aos computadores, à Internet ou às compras, pode ter causas diversas, categorizadas nas três dimensões clássicas de disponibilidade, motivação, sejam estas objectivas ou simplesmente percepcionadas pelo consumidor; terceiro, esta atitude negativa pode mudar rapidamente quando se concretizar plenamente a integração do computador e da televisão, a chamada, uma vez que este electrodoméstico, com o respectivo comando, além de estar presente em praticamente todos os lares dos portugueses (mais do que um aparelho), não suscita grandes dificuldades funcionais ou psicológicas aos seus utilizadores. Se é verdade que o Novo Consumidor é fruto do desenvolvimento e da oferta de novos meios tecnológicos, também não é menos verdade que esses meios se desenvolveram e se vendem porque vêm de encontro aos desejos e expectativas dos consumidores. Nesse sentido, o consumidor(o seu conhecimento, a sua satisfação) continua a ser a essência do marketing, a orientação paradigmática das empresas ou dos negócios contemporâneos, a qual sucedeu às orientações para a produção (baseada na produtividade, o produto (baseada na qualidade e a venda (baseada na comunicação).



Facilidade e Confiança na Utilização da Internet
(escala de 1 a 7, sendo 4 o ponto intermédio)
                                                                                                                         Estudo 1               Estudo 2
À-vontade na utilização do computador                                                           4,8                          4,3
À-vontade na utilização da Internet                                                                 4,6                          3,8
Grau de confiança na segurança do comércio electrónico                             4,0                          3,4